29/04/2007

Madeira e Selvagens - Enquadramento Histórico - Geológico

Ilha a nascer no Oceano Pacífico
(Em 12 de Agosto de 2006 - foto by web)

O Arquipélago da Madeira e o Sub-arquipélago das Selvagens, segundo as teorias geológicas recentes, tiveram início há milhões de anos, em consequência da expansão do Atlântico, “provocado” pelo movimento das Placas Tectónicas, a uma velocidade de crescimento de vários centímetros por ano, em erupções que ocorreram pela ascensão de magma proveniente da Pluma Térmica, formando pontos quentes ou “hot-spots” (Hotspot Madeira e Hotspot Canárias), localizados no manto subjacente à Placa Tectónica Africana.

Selvagens e Canárias
(Foto by NASA Visible Earth)

O Arquipélago da Madeira e o Sub-arquipélago das Selvagens, corresponde a três edifícios vulcânicos diferentes e distintos. A Madeira e Desertas corresponde a um único edifício, o Porto Santo a outro, e estão situados na Crista Madeira-Tore, que se estende por cerca de 1400 km, (a Nordeste da Madeira e do Porto Santo), englobando outros montes submarinos. tais como: o Dragon, Lion, Josephine, Ashton e Tore, num regime “Intra-Oceânico”. As Selvagens correspondem a um terceiro edifício, com um enquadramento “Oceânico-Marginal” e estão instaladas na rampa Continental Africana, junto ao Arquipélago das Canárias.

Madeira
(Foto do autor)

O Arquipélago da Madeira e o Sub-arquipélago das Selvagens foram formados por tipos de vulcanismo diferentes entre si e pertencem também a duas “províncias petrográficas” distintas: uma engloba a Madeira, Desertas e Porto Santo e a outra constitui as ilhas Selvagens. As primeiras ilhas a emergir, julgam os especialistas que tenham sido as Selvagens, há cerca de 27 Ma, seguidas do Porto Santo, há 14 Ma, e a Madeira e Desertas, aproximadamente, há 5,2 Ma.

Deserta
(Foto Madeira Arquipélago)


Desertas e Madeira - Formas do Relevo

Madeira
(Foto do autor)

Nestas ilhas, não existem notícias históricas de manifestações vulcânicas. O vulcanismo aqui é considerado quase extinto ou “adormecido”. Recentemente na ilha da Madeira, com a construção de túneis e galerias de captação de águas subterrâneas, (Túnel da Encumeada e Galeria da Fajã da Ama), foram encontradas águas gasocarbónicas naturais e gases expelidos através de fracturas, o que pode significar que, o Arquipélago apenas atravessa um período de inactividade vulcânica.


Lagoa do Fanal
(Cratera vulcânica - foto do autor)

A Madeira surgiu (a fase emergente da água do Mar), no período do Neogénico (Terciário), da época do Pliocénico (há 5,2 Ma), numa área afastada do turbulento Rift Meso-Atlântico. Um hot-spot localizado sob a Placa Tectónica Africana parece ter sido o responsável pela ascensão do magma profundo. Do centro da Terra brotaram as torrentes de lava, as cinzas e outros materiais piroclásticos que se foram acumulando. Os aparelhos eruptivos foram profundamente corroídos pelos agentes erosivos e apenas no Santo da Serra e no Fanal, se conservam em bom estado duas crateras.

Pico Ruivo
(Visto do Chão da Relva - Pico Grande - foto do autor)

Os primitivos focos vulcânicos madeirenses, deram origem ao maciço montanhoso central de que fazem parte, entre outros, os picos: Ruivo (1862 m), Torres (1851 m), Areeiro (1818 m), Cidrão (1802 m), Cedro (1759 m), Casado (1725 m), Grande (1657 m), Ferreiro (1582 m).
Ao fim desta fase (ou de várias fases ?), formou-se uma pequena ilha rodeada de recifes coralígenos, restando vestígios da fauna marinha numa camada calcária no Sítio dos Lameiros, em São Vicente que foi explorado para produção de cal.



"Pedra-mármore" de São Vicente ou "Calcário dos Lameiros"
(Com fósseis marinhos - Núcleo Museológico da Rota da Cal - foto do autor)

Nas fases seguintes, as chaminés vulcânicas passaram a ter erupções mais calmas, e cobriram-se de cinzas, escórias e bombas vulcânicas com lavas basálticas. Com o vulcanismo predominantemente efusivo, novos focos surgiram a oeste e a leste da ilha primitiva. A ocidente formou-se o planalto do Paul da Serra, enquanto a Leste nasceram os pequenos planaltos do Poiso e Santo da Serra e a península de São Lourenço e as Desertas. Estas, de rochas escarpadas e de difícil acesso, separadas por boqueirões ou pequenos braços de mar, são consideradas como fazendo parte do mesmo edifício vulcânico que deu origem à ilha da Madeira.

Planato do Paul da Serra
(Visto do Pico do Areeiro - foto do autor)

As tensões no interior dos aparelhos vulcânicos, geraram fracturas e muitas delas foram preenchidas posteriormente por injecções de magma, formando-se, assim, as redes de filões e diques que podem ser observadas na parte central da ilha e nalguns trechos da costa. Terminado o trabalho dos vulcões, começaram as águas torrenciais, provenientes das chuvas, a “moldar” e a construir grandes vales profundos, como é o exemplo do Curral das Freiras, que visto do Miradouro da Eira do Serrado parece uma cratera de um vulcão, mas observado do outro lado, da Boca dos Namorados, não é mais que um grande vale de erosão. Desta luta de milhões de anos entre elementos da natureza, resultou actual paisagem da Madeira admirada por todos os que a visitam.

Curral das Freiras
(Visto da Boca dos Namorados - foto do autor)

 A costa da Madeira e das Desertas, é predominantemente alta e escarpada. A “abrasão marítima”, provocada pelo Atlântico teve por consequência a formação de derrocadas (quebradas), dando origem às famosas as fajãs madeirenses, que são pequenas planícies localizadas na base das falésias. O Cabo Girão é o segundo alcantilado marinho mais alto do mundo com 580 metros de altitude. As praias de calhaus ocupam estreitos espaços entre as falésias e o mar. No sul da Madeira o acesso ao mar é mais acessível do que a norte.

 Cabo Girão
(Foto do autor)

As erupções vulcânicas que deram origem ao Porto Santo (14 Ma), iniciaram-se na época do Miocénico do período Neogénico (Terciário). A leste e a nordeste localiza-se o conjunto de aparelhos vulcânicos principais. É nesta área que se observa as maiores altitudes e os vales mais encaixados, apesar de ser a unidade geomorfológica mais antiga. O pico do Facho é o mais alto (517 m), seguindo-se o Branco (450 m), o Gandaia (449 m) e o Castelo (437 m). Na área ocidental salientam-se os picos do Espigão (270 m) e de Ana Ferreira (283 m), de formação mais recente que o grupo de cones vulcânicos do nordeste, apresentando altitudes bastante inferiores.

Porto Santo
(Vista aérea - foto by web)

Entre o pico Castelo e o pico Ana Ferreira, estende-se a depressão quase plana que constitui a terceira unidade geomorfológica desta ilha. As costas leste, norte e oeste, são altas e escarpadas, com muitos recortes, contrastando com a extensa praia de areias calcárias que ocupa quase todo o litoral sul da ilha, onde estudos científicos recentes as consideram de grande valor terapêutico.


Praia do Porto Santo
(Foto do autor)

Finalmente as Selvagens (27 Ma), são geocronologicamente datadas da época do Oligocénico do período Paleogénico (Terciário). Estas ilhas e ilhéus e afloramentos rochosos constitui a parte imergida de um edifício vulcânico, pertencente ao “Hotspot de Canárias”, que se foram construindo com as sucessivas erupções submarinas naquela área do Atlântico, onde foram “aplanadas” pela erosão e sedimentação marinha. Este sub-arquipélago é constituído por dois grupos de ilhas e ilhéus: a Selvagem Grande, com dois pequenos ilhéus adjacentes; a Selvagem Pequena e Ilhéu de Fora, igualmente com outros pequenos lhéus adjacentes dispostos em “arco”. A Selvagem Grande é a maior ilha, sendo constituída por arribas e um pequeno planalto. As elevações mais altas desta Ilha são, o Picos dos Tornozelos, Inferno e Atalaia, sendo a anterior a mais elevada (cerca de 163 m). A Selvagem Pequena têm uma altitude baixa, sendo o ponto mais elevado o Pico do Veado (49 m). O Ilhéu de Fora tem uma altitude de cerca de 18 m.


Selvagem Pequena
(Foto do autor)



Bibliografia:
*
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SECRETARIA Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais. Carta dos Solos da Ilha da Madeira.

22/04/2007

Madeira Arquipélago - Geografia



Madeira Arquipélago
(Localização - Foto by NASA Visible Earth)

O Arquipélago da Madeira é constituído pelas ilhas da Madeira, Porto Santo, Desertas e o Sub-arquipélago das ilhas Selvagens. Encontra-se situado no Oceano Atlântico, entre Portugal (a 980 Km - 90 minutos de voo - Lisboa), a cerca 600 Km da costa de Marrocos, e dos arquipélagos dos Açores (980 Km - 90 minutos de voo - S. Miguel) e das Canárias (500 Km - 60 minutos de voo - Tenerife), entre as latitudes 30º 01’ e 33º 31’ norte, e as longitudes 16º 30’ e 17º 30’, a oeste do meridiano de Greenwich. O Arquipélago tem uma área total de 796,8 Km2.

Arquipélago da Madeira no Atlântico
(Idem - Foto by NASA Visible Earth)

Este arquipélago insere-se numa associação bio-geográfica mais vasta, designada por Macaronésia, da qual também fazem parte os arquipélagos dos Açores, das Canárias, de Cabo Verde, e de uma faixa da costa atlântica de Marrocos.

Madeira, Canárias e Costa de Marrocos
(Idem - Foto by NASA Visible Earth)

A Ilha da Madeira possui uma área de 736,7 Km2, e apresenta um comprimento máximo de 58 Km (no sentido este - oeste) e 23 Km de largura máxima (no sentido norte - sul). Encontra-se limitada aproximadamente pelos paralelos 32º 38’ e 32º 52’ de latitude norte, e pelos meridianos 16º 39’ e 17º 16’ de longitude oeste.
Apresenta diversos tipos de habitats, dispostos num relevo muito acentuado, sendo que, um quarto da sua superfície encontra-se acima dos 1.000 m de altitude. As áreas planas são escassas, excepto o Planalto do Paul da Serra, a Oeste, com uma área de cerca de 24 km2. O ponto mais alto é o Pico Ruivo, com 1862 metros de altitude.

Porto Santo
(Foto do autor)

A Ilha do Porto Santo tem uma superfície de 42,2 Km2, é bem distinta da ilha da Madeira, apesar da sua proximidade geográfica. Localiza-se a cerca de 40 Km a nordeste da Madeira. Possui um relevo pouco acentuado e de uma praia de areia dourada com a extensão de nove quilómetros, sendo talvez única no Mundo. Tem seis ilhéus adjacentes e dois baixios: Ilhéu de Baixo ou da Cal, Ilhéu de Cima ou do Farol, Ilhéu do Ferro, Ilhéu da Fonte da Areia, Ilhéu das Cenouras, Ilhéu de Fora, Baixa dos Barbeiros e Baixa do Meio. O Porto Santo localiza-se entre os paralelos 33º 00’ e 33º 07’ de latitude norte e os meridianos 16º 17’ e 16º 25’ de longitude oeste. Este desenvolve-se na direcção nordeste-sudoeste, sendo o seu comprimento de 12 Km e de largura, 5 Km. Tem como capital a cidade de Porto Santo (Vila Baleira).

Ilhas Desertas
(Foto do autor)

As Ilhas Desertas são constituídas por três ilhéus (Ilhéu Chão, Deserta Grande e Bugio) situados a sudeste da Ilha da Madeira, no prolongamento para sul da Ponta de São Lourenço, a cerca de 21 Km do Porto do Funchal. Constituem uma Reserva Natural e são habitadas apenas por Vigilantes do Parque Natural da Madeira. Em conjunto, têm uma área de 14,2 Km2.

Selvagem Pequena
(Foto do autor)

Situado a cerca de 296 Km a sul-sudeste da Ilha da Madeira, o Sub-arquipélago das Ilhas Selvagens é uma Reserva Natural (habitadas também por Vigilantes do Parque Natural da Madeira), compreendidas entre os paralelos 30° 01’ e 30° 09’ de latitude norte e os meridianos, 15º 56’ e 16° 03’ de longitude oeste. É constituído por dois grupos de pequenas ilhas com cerca de 3,6 Km2 de área, das quais se destacam a Selvagem Grande, a Selvagem Pequena e o Ilhéu de Fora. Representam o extremo sul do Território Nacional.

 Funchal
(Zona Hoteleira - Foto do autor)

O Arquipélago da Madeira e o Sub-arquipélago das Selvagens são uma Região Autónoma Portuguesa, dotada de órgãos de governo próprio, tem uma Assembleia e um Governo Regional, com aproximadamente 250.000 habitantes, segundo Instituto Nacional de Estatística em 2001. Administrativamente o território está dividido em 11 concelhos e 53 freguesias (o Porto Santo apenas constitui um concelho e uma freguesia). As ilhas Desertas e Selvagens, estão sob tutela administrativa do concelho do Funchal.

Funchal
(Visto do Pico dos Esteios - Santo António - Foto do autor)

A cidade do Funchal, é a capital do Arquipélago e concentra 43% do total de residentes da Ilha da Madeira, com uma densidade populacional de 1.368 hab/Km2 e com uma área de 76 Km2.



Bibliografia:

GOMES, Celso de Sousa Figueiredo e SILVA, João Baptista Pereira (1997). Pedra Natural do Arquipélago da Madeira, Importância Social, Cultural e Económica. Madeira Rochas - Divulgações Científicas e Culturais. Câmara de Lobos.
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QUINTAL, Raimundo (2004). Levadas e Veredas da Madeira. 4.ª Edição. Francisco Ribeiro e Filhos Lda. Funchal.

20/04/2007

Artigos com subartigos


ÁGUA DE PENA:

- A Freguesia de Água de Pena e a Revolta da Madeira de 1931

ATALAIA:

- Fortificações no Arquipélago da Madeira

BAIXO:

- O Ilhéu de Baixo ou da Cal - Ilha do Porto Santo

BANDA DE ALÉM:

- A Aluvião de 9 de Outubro de 1803 e a Capela de Cristo ou do Senhor dos Milagres

BATALHÃO:

- O Forte do Porto do Moniz ou Forte de São João Baptista

- A freguesia do Porto do Moniz: origem do nome

BUGIO (Ilha do)

- Ilhas Desertas: o Bugio

ROCHAS E SEDIMENTOS:

- Rochas e Sedimentos da Madeira e do Porto Santo - Utilização e Aplicação

- Património geológico do Arquipélago da Madeira

MAR DO ARQUIPÉLAGO:

- Zona Económica Exclusiva (ZEE) do Arquipélago da Madeira

CLIMA DO ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA:

- Meteorologia Popular



"A Lua e o Sol na Madeira"

(Vila da Ponta do Sol - fotos do autor)



16/04/2007

Referências bibliográficas:

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Carta Portulano do Cartógrafo Albino de Canepa, 1489
(Arquipélago da Madeira e Arquipélago das Canárias)




14/04/2007

Agradecimentos:

Dragoeiro
Dracaena draco (L.) L.
(Ribeira Brava)
-
"A persistência aliada à sobrevivência"



- Agradeço ao Professor Dr. António Aragão e ao Professor Doutor Raimundo Quintal, que na minha adolescência, como aluno do Liceu de Jaime Moniz, me incutiram o orgulho de ser madeirense na Madeira, pela sua riqueza histórica e natural.

- Agradeço ao Professor Doutor Rui Carita, por num determinado período da minha profissão, me ter despertado para a importância histórica do Arquipélago da Madeira, no Atlântico e no Mundo.

- Agradeço ao Professor Doutor Alberto Vieira pela disponibilidade dos seus interessantes artigos sobre a História da Madeira, disponíveis na Web, tanto no site do Centro de Estudos de História do Atlântico como na sua “página pessoal”.

- Agradeço a todos os Sites por mim visitados e “linkados” a este Blog.






Com gratidão e apreço

José Lemos












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